segunda-feira, 7 de junho de 2010

Um homem grande


“A benevolência faz um homem verdadeiramente grande. É mais bendito dar que receber. E é muito mais cristão estudar e procurar ser útil a outros, do que levantar a admiração e buscar a estima para si mesmo. O homem benevolente tem uma alma grande, copiosa e o fruto da sua benevolência edificará a igreja.”(Matthew Henry)


Se queremos pensar em um homem benevolente pensemos em João Batista que disse: “É necessário que ele (Jesus) cresça e que eu diminua.”Jo.3.30. João batista estava muito mais centrado na glorificação do Senhor Jesus do que preocupado consigo mesmo. João sabia exatamente o porquê de sua vinda ao mundo. Seu ministério consistiu em preparar o caminho para o Senhor. João batista foi grande por reconhecer a grandeza de Jesus e se satisfez em diminuir para que Jesus crescesse e fosse visto por todos.

Gl 5:22 “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.” Benignidade e benevolência são palavras sinônimas. Trata-se de uma parte do fruto do Espírito, ou seja, é algo produzido pelo Espírito Santo no homem. É algo contrário ao egoísmo, contrário ao exagerado amor próprio. O homem benevolente é um homem abnegado o qual prefere a honra dos outros e não está preocupado em direcionar os holofotes para si mesmo, senão para Cristo.
“SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. “IITm 3: 1 a 5 Nunca houve um tempo tão carente de homens benevolentes como nos dias atuais. Peçamos ao Senhor que gere em nós a benevolência para dizermos como disse João: “Importa que Jesus cresça e que eu diminua.”


Rev. Alcimar Dantas

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