quarta-feira, 8 de agosto de 2012

A Graça de Cristo.



  1. A Bíblia é por si e em si, suprema como Palavra
     de Deus revelada. 
    Gl. 2:16, refere-se a Cristo  como o descendente de Abraão, da mesma família de Abraão e principalmente pelo ítem da FÉ. Da família abraâmica como fidelidade de Deus em cumprir suas promessas e pela FÉ como ponto importantíssimo para a salvação , pois sem fé, é impossível alguém agradar a Deus. A lei serviu para mostrar a impossibilidade dos homens de serem salvos por méritos pessoais e Cristo veio como dom de Deus para salvar os homens de graça e por meio da fé. Hoje, funciona assim: quem está em Cristo, mesmo não sendo da raça judaica, é legalmente admitido como membro da família de Deus pela FÉ. O que era lei no V. T. não foi abolido e nem anulado por Deus, apenas se tornou em algo prazeroso e fácil de ser cumprido por aqueles que estão de fato em Cristo. Isto é devido a graça de Cristo que opera no coração dos que são de Cristo, tornando fácil e prazeroso andar na comunhão com Deus e na prática de sua santa vontade. " Mas, se alguém pecar , temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo."( IJo.2:1). Na vida dos que estão em Cristo, o pecado se tornou uma eventualidade, pode até ocorrer, mas como uma exceção, e em ocorrendo, valemo-nos da confissão a Cristo e da apropriação imediata do seu perdão e soerguimento para continuar a caminhada. Mas, para os que estão ainda sem Cristo, a situação de pecado é contínua e pode levar para o inferno, a menos que aconteça o novo nascimento. Na vida dos que estão em Cristo, a constante é a santidade e o pecado é uma eventualidade.

sábado, 24 de março de 2012

A Entrada Triunfal de Jesus em Jerusalém



O Domingo que antecede a Páscoa ficou conhecido por Domingo de ramos pelo fato de que foi naquele dia que Jesus entrou em Jerusalém de forma triunfante, embora montado em um jumentinho, foi recebido pela população com louvores e aclamado como Rei de Israel, “...cortavam ramos de árvores e espalhavam pela estrada” (Mt 21.8).

A mesma multidão, com exceção dos seus discípulos, mudou de opinião em uma semana depois e resolveu crucificar o Rei de Israel. O que nos chama a atenção nessa passagem bíblica é de fato, a insustentabilidade da opinião pública sobre Jesus Cristo. Ou melhor dizendo, o povo em geral é inconstante com relação à opinião e compromisso com Deus. Num momento, estão aclamando Jesus como Deus e em seguida, estão mandando o mestre para a cruz.

A inconstância da fé pública é tão grande que hoje em dia, há até aqueles que desviam o foco da pessoa de Jesus e resolvem reverenciar os ramos. Muitos talvez sabem que existe o domingo de ramos , mas não tem idéia do porquê. Outros resolvem idolatrar o jumento, tem até música de Luis Gonzaga homenageando o animal. E quanto a Jesus? Que vá para a cruz, seria a resposta de muita gente hoje.

Mas, como sempre é tempo de refletir, de repensar nossas palavras e comportamentos, voltemos nossa atenção para Jesus. Sejamos firmes em declarar que ele é o Rei, não apenas de Israel, mas do universo. Guardemos isso com temor e tremor no coração, pois sem Jesus, a nossa vida não é nada.


segunda-feira, 5 de março de 2012

Vivendo entre o Querer e o Dever

Jonh Piper escreve em seu livro "Provai e vede" sobre o conflito interno que existe nas pessoas, relacionado com o Dever e o Querer. Nem sempre o querer se conforma com o dever. E o que fazer para conciliar isso e assim adquirir uma vida de paz?

Evitar pensar sobre o dever tem sido uma estratégia de muitos. Muitas pessoas simplesmente não dedicam energia para pensar sobre o que deveriam estar fazendo em vez do que estão fazendo.

Interpretar que o querer se parece com o dever é outra estratégia que muitos usam.

Outros reunem os poderes da vontade para realizar o dever embora o querer esteja ausente do coração.

A hipocrisia oculta o querer e finge que ele não existe enquanto a sinceridade admite que o querer existe na esperança de que a graça perdoa e restaura.

Por meio da graça, você pode buscar a Deus, para que Ele lhe dê o querer e quando chegar o momento do dever, seja tudo feito com querer. O querer é um dom de Deus, Rm 8.7 "A mente da carne é hostil para com Deus... e não é capaz de submeter-se à Lei de Deus". I Cor 2:14 " O homem natural não entende as coisas do Espírito de Deus porque elas se discernem espiritualmente. Na expectativa de que Deus lhes conceda o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade.(2Tm. 2:25)

Pr Alcimar D. Dias